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Vivendo sob o caminhar
Com uma vela nas mãos
Iluminando a vaga lembrança
De um vendaval tão vão

Um passo é fino
E outro garimpo produz
E eu vejo que a sombra
Diz muito mais do que a luz

Na palma da mão
Acende o meu mundo
Que morre e renasce
Em menos de um segundo

E vive apavorado
De uma gota trilhar
Um rumo diferente
Do que a faria voltar

E rasgar um céu
Vomitando fumaça
De infinitas velas
De uma dor que não passa
Céu que se apagou
Naquele cinza que dança
A melodia do canto
Que já cessou

Disjunto num campo vulgar
Comendo prato de carvão
Vão derramando as notas
Que inundam o meu porão

E de onde vem o frio?
Não sei dizer
Pois quando tento acordar
Eu vejo a vela acender

E para onde foi a cor?
Só sei dizer
Que anda petrificada
Escondida no meu ser

O que o fogo traz, a mente cria
Naquela cera exposta
Enquanto escorre encosta
Naquilo que sobrou de mim

E rasgar um céu
Vomitando fumaça
De infinitas velas
De uma dor que não passa
Céu que se apagou
Naquele cinza que dança
A melodia do canto
Que já cessou

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