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Rio da Várzea

Angelino Rogerio

Da silente mataria
Vem um lamento que ecoa,
É o velho Rio da Várzea
Pedindo ajuda às pessoas...

Outrora tão caudaloso,
Obra-prima da querência,
Vai sucumbindo aos poucos
Pela falta de consciência.

Vejo um rio agonizando
Na escassez das enchentes
Sobrevivendo de lagrimas
Que brotam de suas nascentes.

No meu "flete de taquara",
Fui bombeador nos pesqueiros.
Sentinela Guarani
Do meu rio Missioneiro.

A bênção meu Santo Antônio,
Venho pedir proteção
Pra meu velho Rio da Várzea,
Manancial do meu rincão.

Quantas vezes confessei-te
Sentimentos que eram meus
E, em tuas correntes, levaste
Segredos tão meus e teus.

No espelho de tuas águas,
Vi meu destino de piá,
Fisguei sonhos e bonanças
Em linhadas de jundiá.

Quero mostrar aos meus filhos
O rio que me viu crescer
E, na calma de teu remanso,
Ver um novo amanhecer.

E uma esperança-menina
Acenando nas barrancas,
E vida brotando vida
Nas águas de espumas brancas.

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Compuesta por: Angelino Rogerio / Marcos Antônio De Giacometti. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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