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Eu olhava da janela quando era pequeno
Esperando Deus passar e então levar embora
Aquela chuva que caía e me prendia em casa
Ansioso e preparado pra brincar lá fora

Fui crescendo um Pac-man correndo um labirinto
Dei de cara com a parede e me encontrei perdido
As migalhas de memória a me torturar
Os fantasmas do porão querendo me devorar
E as vezes eu até enfrento
Vou frustrando e me contento
Peço a Deus pra não deixar
Chegar meu game over

Hoje em dia da janela eu olho e sinto o avesso
Tenho medo de ir lá fora ou me olhar no espelho
E perceber que nos meus olhos perdi a criança
Que a chuva que não cessou
Vou tapando as goteiras

Se eu corro e me defendo é porque insisto
É difícil equilibrar quando só há o abismo
Os fantasmas do porão viraram meus amigos
Vira e mexe me abraçam e me falam

Filho, não é assim
Pra que tentar prever?
Me diz pra que que teimar?
Deixa ser como será!

O meu querer não rege o universo
Vou ficar
Aprender a amar meu labirinto
O meu querer não rege o universo
Vou ficar
Aprender a trilhar
O meu caminho

Eu me lembro de um tempo
E ele era pra sempre
Mas pra sempre sempre acaba
E quando a gente entende
Tenta não deixar pra trás
Ou deixar pra depois
Da janela eu vejo a Deus
A chuva já se foi

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