
O Que Não Mata Engorda
As Frenéticas
Amar, só por amar, só por amar
Se tudo que reluz é ouro
Se tudo que balança cai
Manga verde prende o ventre
Goiaba inchada também
Mas não esquente
Pois ameixa preta solta tudo meu bem
Nunca se sabe o gosto que tem
Se não passar a língua por perto
É certo que jiló amarga pra xuxu
Mas já vi quem gostasse de pimenta com muçu
Conheci quem comesse escama de pirarucu
O gosto é relativo nessa imensa escuridão
O que é impossível nessa louca imensidão
Vem depois da noite, o dia
Da tempestade, a bonança
Quem corre corre cansa
Mas com pique, esperança
Quem sabe chega lá
Se felicidade é brincadeira de criança
É fazer de conta, viver que nem sonhar
Mesmo sabendo da barra
Amar só por amar, só por amar
Se o que não mata engorda
Se nem tudo que entra sai
Se nem todo dito é fato
Chato é carrapato
E quem paga o pato é o cabrito
Se nem todo fato é dito
Bom mesmo é ter desejo
E comer goiabada com queijo



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