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Meu rancho de palha lala
Meu campo de malha lala
Um rosto na talha lala
E a chuva na calha lala

Cidadão da mata... eu sou
Cidadão da mata... eu sou

A água na lata tata
A mesa tão farta tata
Perdido na data tata
Achei-me na mata tata

Cidadão da mata... eu sou
Cidadão da mata... eu sou

Um touro na raia iaia
Um potro na baia iaia
A gente não vai iaia
Qualquer um que caia iaia

Cidadão da mata... eu sou
Cidadão da mata... eu sou

Meu cão, minha gralha lhalha
A minha pirralha lhalha
Meu pão, minha tralha lhalha
E um velho que malha lhalha

Cidadão da mata... eu sou
Cidadão da mata... eu sou

Meu rabo de saia iaia
Comigo na praia iaia
Mais se o dia raia iaia
A gente trabaia iaia

Cidadão da mata... eu sou
Matador da vila... não sou
Não sou...

"Amo, amo a mata! Porque nela não há preços. Amo o verde que me envolve... o verde sincero que me diz que a esperança, não é a ultima que morre. Quem morre por último é o herói. E o herói, é o cabra que não teve tempo de correr..."

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Compuesta por: Arnaud Rodrigues / Chico Anísio. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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