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Pássaro Prisioneiro

Baronito e Sereninho

Numa varanda sombria
Prisioneiro e solitário
Cantava um triste canário
Sua desdita sem fim

Se lhe falar pudesse
Com sua voz dolorida
Das mágoas de sua vida
Ele então diria assim

Por que vivo prisioneiro
Cumprindo cruel destino?
Indefeso, pequenino
Nunca fiz mal a ninguém

Meu lar era a natureza
Era o céu, o firmamento
Nasci nas asas do vento
Para ser livre também

Eu vivia tão feliz
Cantando a vida que amava
Pelos campos eu buscava
Doces frutinhos ao léu

Eu voava livremente
Pelo espaço sem fronteira
Com minhas asas ligeiras
Subia alto no céu

Agora vivo sozinho
Fechado nesta prisão
O meu pobre coração
Já cansado de sofrer

Nunca mais vi o meu ninho
No galho da laranjeira
Sem a minha companheira
De saudade vou morrer

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Compuesta por: Anibal R. Escobar / João F. dos Santos. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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