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Rap'ente

Bilora

A minha viola quando sai lá do terreiro
Segue caminho que vai dar no estrangeiro
Volta para casa com as novas de além mar
Mas não perde o jeito que aprendeu no seu lugar

Sou só um dos filhos de quem toca essa viola
Aquele que cresceu em meio a poesia e prosas
Na função sonora, cultura notas e cordas
Filosofias, histórias falam de índios e memórias
Povo sofrido, humilde gente de bem,
Desbravadores do mundo cantigas vem do além
Riqueza trouxe e com ela irei embora
Pois "é aqui que mora lane, bilora, os minino e a viola"

Quando eu toco a minha viola
O vento que lá de fora
Batendo no peito e aqui no meu cantar
A batida é do mundo inteiro
É do congo é do povo mineiro
A canção é do vento e de quem acalentar

Vou jogar um verso na quadra da lua cheia
Pra se ouvir bem longe a versão de minha aldeia
A canção viaja no meu peito sonhador
De onde ela veio é pra lá que eu também vou

Filho de violeiro bem que eu queria tocar
Peguei da melodia as letras e fui rimar
Exemplo de vida, espelho reflexão
Queria ser igual meu pai: Caneta e papel na mão
Acho que sou um calango na cidade perdido ou não
Periférico do água branca urbano como o meu sertão
Na embolada sertaneja é o que mais importa
Como o tempo das águas pra regar a natureza morta

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