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Pauliceia Desfrevada

Bruna Volpi

Você me pediu um frevo
Falei fácil que fazia
Tentei logo entrar no clima
Mas em sampa só chovia

Fazia um frio do inferno
Um fumacê do capeta
Aqui camiseta é terno
E sorriso, uma careta
Mesmo assim pus sapatilha
Me caiu como uma luva
Em vez de usar sombrinha
Lancei mão do guarda-chuva

Saí arriscando uns passos
Quase fui atropelada
É tanta falta de espaço
Não dá pra dançar parada
Na paulista me peguei
Numa manifestação
De evangélicos, gays
Contra a corrupção

Intensificou-se a chuva
E o povo correu então
Pra baixo do guarda-chuva
Que estava na minha mão
Juntou judeu, japonês
Gaúcho, pernambucano
Boliviano, chinês
Veio até um paulistano

No calor da multidão
No coração da batida
Entoei esta canção
Bem no meio da avenida
Todo mundo entrou no clima,
Fuligem virou folia
A cidade então freveu
Como há tempos não se via

Agora aqui tem espaço
Carnaval o ano inteiro
A 25 de março
Mudou para fevereiro
São paulo é pernambuco
Tietê, capiberibe
Capiba ficou maluco
De sonhar não se proíbe

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Compuesta por: Adriano Dias / Rogério Trentini. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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