
Velhas Cartas
Cezar e Paulinho
Antiga carta guardada
Que o tempo amarelou
É lembrança do passado
Que no meu peito ficou
Cada frase é uma saudade
Do tempo do nosso amor
Hoje é um risco de tinta
Relembro meu pensamento
Cada letra é um suspiro
Que ficou no esquecimento
Resto de amor e saudade
No livro do sofrimento
O mensageiro canário
Fechou os olhos e morreu
Até a florzinha da carta
O seu perfume perdeu
Sofre com a falsidade
Nas juras nos escreveu
Do nosso amor o que resta
É a esperança perdida
Não vejo mais teu sorriso
Que alegra minha vida
Só leio as palavras tristes
Da velha carta esquecida



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