A Velha Religião
Colligere
Há deuses enterrados no meu quintal
Criadores do meu lar
Protetores do que vai chegar
Presto oferendas
Na memória que não lhes deixa
No remorso e na pena
Na gratidão serena
Presto oferendas
No remorso e na pena
Em uma gratidão serena
Na memória que não lhes deixa partir
Nome que não vai se apagar
Conto suas histórias
São minhas também
Lhes encho de glórias
Era uma voz, um vento, um sussurro
Relampo, trovão e murro
Nos que se lembraram
Ah se eu pudesse, só por um segundo
Rever os portões do mundo
E um dia espero estar
Na lembrança de quem eu criei
Perdoado pelos erros
E amado por ser seu pai
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