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Índia brasileira me trouxe uma recompensa
Apresentou mais duas almas brancas na minha mesa
De noite vira onça que é pra poder caçar
Vai aparecer naquelas noites de luar

Índia não quer mais seu cachimbo da paz
Sangue de filha da puta é o que lhe satisfaz
Meia-noite então, o ritual começa
Rastreando fazendeiro que é pra comer sem pressa

Onça, besta, fera
Onça, besta, fera
Caçando garimpeiro safado na minha terra

Onça, besta, fera
Onça, besta, fera
Caçando garimpeiro safado na minha terra

Dona Juma vai chegar Olha a onça!
Dona juma vai chegar Olha a onça!
Se esgueirando pelos sonhos das suas presas
Rugido retumbante que me faz arrepiar

Nessas águas negras o mistério acontece
Amedronta, intimida, abafando as suas preces
Esqueceram do seu povo, roubaram todo ouro
O verde não aceitem que deixem queimar

O nosso território já é muito quente
Parente ausente retorne à raiz
Que mandaram te avisar
Que o norte é irreverente!

Onça, besta, fera
Onça, besta, fera
Caçando garimpeiro safado na minha terra

Onça, besta, fera
Onça, besta, fera
Caçando garimpeiro safado na minha terra

Dona Juma vai chegar Olha a onça!
Dona juma vai chegar Olha a onça!
Se esgueirando pelos sonhos das suas presas
Rugido retumbante que me faz arrepiar

Escrita por: Bastian Rafael / Guilherme Lacruz / Pedro Kanan. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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