Lusco Fusco
Corja
Claro escuro
Lusco fusco
No verão
Já são quase
Vinte horas
E quase morto
Quase vivo
O belo e o triste
A dor e o amor
Juntos agora
E para sempre
Ao mesmo tempo esclarecido
Tão perto da razão pura
Ao mesmo tempo escarnecido
Flácido murcho, dentro de uma urna
A vista embaça, a carne treme
Tão longe de tudo
Por frestas e brechas
Tão perto do nada
Com arestas e flechas
O ódio passa, a dor perene!
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