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O repique do berrante
É disfarce do peão
É campina verdejante
É boiada deste chão
Transportar gado por terra
Já foi minha profissão
Hoje só resta a saudade
Dentro do meu pobre coração

Fui rever minha querência
Que triste desilusão
Não vi mais gado leiteiro
Nem bezerro no galpão
Onde tinha burro forte
Eu vi jipe de tração
A riqueza do progresso
Deixou mais pobre este velho peão

Onde tinha mata burro
Encontrei um pontilhão
Carro véio tá jogado
Onde era o mangueirão
O moinho tá parado
Tá baixinho o ribeirão
Trepadeira e folha seca
Cobriu a casa do meu patrão

Deixei de lidar com gado
Por causa da evolução
Já pendurei meu berrante
A corneta e cinturão
Tudo isso representa
O adeus à profissão
Boiadeiro se aposenta
Sem ter dinheiro e sem ter patrão

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Compuesta por: José Caetano Erba / César. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.
Enviada por PEDRO. Revisiones por 2 personas . ¿Viste algún error? Envíanos una revisión.

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