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Primeiro de Setembro

Cristian de Freitas

Ontem era agosto e anoiteceu
De desgosto, um jovem morreu tão moço
Jovem morreu tão moço
Poderia ele estar livre dessa vida
Ser atormentado por lembranças da labuta infeliz de cada dia

Primavera vem com o vento
Que traz junto um pensamento de morte
E sempre que vier aqui, vou prender você em meu coração, é sorte
Nada decidido sobre onde vou passar o fim de ano
Mas eu acredito na batalha do sertão pernambucano
Pouca vida, muita morte
Muita lida, pouca sorte

Muito prédio e poucos são os sagitarianos
Ninguém nasceu pra amar
Todos nascem pra odiar o amor
Mas todos fazem o contrário e marcam no calendário
Data pra jurar aquela dor
Depois do meu juramento, feito foi o casamento

E a morte agora é só chegar e me pegar
Me traí comigo mesmo e o pecado desmereço
Acho que vou independenciar
Meu soldado é infeliz e os meus dedos tem raiz
É peculiar a religião
Não existe pátria amada nem tão pouco idolatrada
Todo mundo segue o caminho que achar melhor

Da vida eu não tenho medo
Com a morte guardo um segredo
E viva o mundo, mesmo sendo o pior
E eu espero o tempo pra concórdia me levar para um lugar bem esquecido
E eu exijo e quero liberdade pra voar até a barriga e por lá mesmo ter morrido
E eu plantei o bem, colhi o mal e sou assim azarado, que pobre coitado
E eu comprei um mundo bem vazio só pra mim que é pra eu ficar desacordado

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