Meu Adeus
Damasco e Damasceno
Meus adeus dei àquela mulher
Que um dia sorriu do meu fracasso
E chorando com a esperança perdida
Eu a vi quando estava em outros braços
A tristeza me fez lembrar tantas vezes
Quando ela não quis mais os meus abraços
Derrubando minha própria alegria
Me tornei ao boi e meu palhaço
Pode sorrir porque vive embriagado
Enquanto eu nesse sofrimento estou
Pode sorrir enquanto eu bebo nesta taça
Mas um dia há de lembrar de quem te amou
Pode sorrir porque vive embriagado
Enquanto eu nesse sofrimento estou
Pode sorrir enquanto eu bebo nesta taça
Mas um dia há de lembrar de quem te amou
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