Inicia sesión para activar tu suscripción y eliminar los anuncios

Iniciar sesión

Carniceria de Fronteira

Daniel Cavalheiro

No que prende a serra, assim no más, o dia empeza
Que o serviço é bruto e a plata se cria, peça por peça!
Um novillo buenasso escolhido num vistasso pelo carnicero
E que se vai aos poquito, engraxar os prato nos rancho povoeiro

Entre assado e vacío, lomo y picaña, os freguês vão pedindo
Uns corte más ancho e otros más gordo, que se chega o domingo
Um granito de peito, uns dois, três puchero e algum osso que sobre
E um gurizito descalço, imagina o poroto no seu rancho pobre

Carnicería de fronteira donde a vida povoeira por vez se rebusca
Clavada na linha, mirada de campo que nunca se ofusca
Com cheiro de carne, entre e peso e real –comércio campeiro!
Mata a hambre de tantos que vivem na sorte do arrabalde fronteiro

Ainda sobra o espinhaço, de um borreguito pesado dos pagos de allá
Coração e riñon, que se quedán mejor con el vino tannat
O naife chairado demonstra a pericia quando alguém se anuncia
E corta com jeito, uma carne coimera pra algum policía

Um chorizito gordo, enchido na guampa e a ponta de espinho
Mal chega ao balcão, e nem cai à balança e se vai aos vizinho
Mesmo com a noite, mostrando o semblante, tão negra e tão fria
O serviço não para, pois tem charque e limpeza na carnicería

Agregar a la playlist Tamaño Cifrado Imprimir Corregir Enviar la traducción
Compuesta por: Leonardo Borges / Daniel Cavalheiro. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Daniel Cavalheiro e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Posts relacionados Ver más en el blog


Opções de seleção