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Silêncio Nas Casuarinas

Délcio Tavares

As casuarinas calaram
Nem assovio, nem alarde
Morreram a noite e a tarde
Se foi o Sol e as manhãs

A chuva se fez presente
E o medo criou coragem
Pra quando vier a estiagem
Que eu possa ouvir os tarrãs

O trilho da cancha reta
Amarga a dor de uma ausência
Emudeceu a querência
Na hora dessa partida

A adaga perdeu o entorno
E a prata não tem mais brilho
Nas patas do meu tordilho
Levo a saudade incontida

O teu cavalo gateado
Devolva ao campo aberto
Pra que ele viva liberto
E siga os teus ideais

Esse fiel companheiro
Vai resgatar o teu porte
Porque na vida e na morte
Os dois nasceram iguais

Onde tuas botas deixaram
As marcas pra o renascer
O pasto não vai crescer
Sublimando tua passada

E nela sigo os teus passos
Como um cusco num abandono
À procurar o seu dono
Sem abrigo, sem amigo, sem tropeada

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Compuesta por: Carlos Madruga / Carlos Moacir Pinto Rodrigues. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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