Inicia sesión para activar tu suscripción y eliminar los anuncios

Iniciar sesión
visualizaciones de letras 27

Eterno Como Areia

Diana Pequeno

Eu vim da paineira do cerrado
Da cascata e da cachoeira
Vim do campo esverdeado
E da estrada só poeira
O meu canto é de caboclo
E o meu peito avarandado
Meu olhar alcança pouco
Vaga-lume em céu fechado
Eu sou o sertão em coivara
Tenho sangue de águas claras
Escorrendo em meus riachos
No remanso do meu peito
A viola arranja um jeito
E o amor despenca em cachos
Sobre os pastos e caminhos
Quero ser o algodão
Branco como o coração
Do caboclo quando canta
Ser a foice do arado
E rasgar seu chão suado
Ser seu braço quando planta
A semente seu destino
E então ser a calma do regato
Ser o canto da araponga
Ser a cor verde do mato
E viola em noite longa
E morrer no meu lugar
Ser viola em noite longa
E voltar no amanhecer
Ver meu povo pela estrada
Pés batendo no areião
Ser seu punho, sua enxada
E morrer no seu lugar
Ser seu canto, sua brigada
E morrer no seu lugar
Ser seu canto e sua armada

Agregar a la playlist Tamaño Cifrado Imprimir Corregir Enviar la traducción
Compuesta por: José Maria Giroldo. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Diana Pequeno e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Posts relacionados Ver más en el blog


Opções de seleção