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Recomeço

Diegues Mc

Cria da noroeste
Do drama e da garra
Sou alma que escreve
Sou voz que narra
Tempero do caos
Jogado no cais
Subindo degraus
E surtando rivais
Carne de pescoço
Livre e capaz
Do topo do poço
Eu posso ver mais
A vida é louca
O mundo mais ainda
Somam-se ao todo
Mais partidas do que vindas
Seis horas é o fluxo
A cidade em indulto
A morte banalizada
Foda-se! O tempo é curto
As crianças na sala
Assunto de adultos
Que sem saber nada
Seguem falando muito
E desse jeito memo
Na minha ideia
No meu tempo
Em linhas e rascunhos
Transfiro meu tormento
Caneta e punho
Como flui o pensamento
Simples e puro
Sujo e intenso
Incrível mas sempre me dei bem com a revolta
Reneguei, larguei
Fiz de tudo e ela volta
Amarga e confusa
Instiga e sufoca
E só o que me cura é devolver rap em troca

Machucar quem machuca
Propor boas novas
Ver se o mundo me escuta
O quanto me cobra
Meu sentido aguça, percebo no ar
Artesão de carapuça permitindo-se sonhar
Entre afeto e repulsa
Em busca de um lar
Um ponto de fuga e uma mesa pra virar
Somos possibilidades
Mentira e verdade
Amargura do ódio
Alegria que invade
Mudança da história
Conformidade com o assunto
A possível nova aurora
Ora presas do tumulto
O amanhã e o agora
A colheita dos frutos
O avanço, a demora
A espada e o escudo
Somos nada, temos tudo
Consciência, conteúdo
Atitudes e palavras nossas, ditam rumos
É aquilo que diz tudo
Da semente até o fruto
O que somos, em suma?
A verdade é só uma
Palavra vai com o vento
Hoje é feito pluma
Avoa, avua
Distoa, suja
Some, recua
Sob o canto da coruja
Não corra, não fuja
Viva a vida imunda
Responsa cai no colo
E logo ela é só sua
No mundo que deve
Por tudo que cobra
Que pouco oferece
E que nada sobra

Mergulhe no estresse
E perceba o desafio
Manter-se leve com o peso do brio
É esse o caminho
Que a glória consiste
Saber se portar nos momentos de crise
O que dispensa ou carrega
Seleta da bagagem
O quanto cede a queda
E a forma como age
O carma da selva
Rasteja ou reage
A alma da fera
Entrega e coragem
Ganância impera camuflada em progresso
De olho, na espera
Cabreiro, me expresso
Confesso
Me fiz muita exigência
Troquei a paz
Por convicção e crença
Formei ideais
Pura consequência
Agora é pé na porta
Não posso pedir licença
Tomara Deus.. Que possa
Quem ouça, tá ligado?
Sentir o que eu sinto
Ver com o que eu lido
Esse é o espírito!
A viagem no íntimo
Atitude e conflito
O caos do habitat
Através do indivíduo
Angústia e alívio
Sonho e delírio
Enxergue o sentimento
E compreenda o espírito

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