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Bezerra é da Silva

Emerson Dias

Alô, povo do asfalto
Canto eu aqui do alto
Da desigualdade, o porta-voz
Dos limites postos à janela
Flagrante de cada um de nós
Desci o morro a caminho do batente
Vi nos becos a vida de cão
Cada tropeço transformei em melodia

Malandro, segura as pontas do seu barracão
Ê, malandro, segura as pontas do seu barracão

Olha, meu Deus, o dia a dia dessa gente
Otário de antena ligada, dando com a língua nos dentes
E tem a sogra, que insiste em meter a colher
Mas é lei de Murici, cada um sabe o que quer

Ele quer o meu voto (bandido!), prática universal
Pera lá, federal, sou sujeito ficha limpa
Não o deixei me fazer marginal

Quero ver me bater, antes do morro descer
Antes do morro descer, quero ver me bater

Condena meu povo a viver na senzala
Diga, você, coronel, quem é o verdadeiro canalha?
Se liga, meu canto é o clamor da cidade
Minha obra é legado, denúncia da realidade
E se não fosse o samba?
Não seria Bezerra de verdade!

Ô, malandragem, não se esqueça, doutor
Sou produto do morro, vim mostrar o meu valor

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Compuesta por: Gabriel Simões / Gustavo Dias / Mateus Pranto / Maykon Rodrigues / Millena Wainer / Rafael Faustino / Raphael Gravino. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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