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Palavras Inacabadas

Essência D´Guerrilha

Me deparo angustiado e bêbado no fundo do poço sentindo todas faltas
Total desiquilíbrio, verdades e delírios, na mente só fracassos
Por que me deram as costas?
A cruz que eu carrego não suporta o podre casco da neurose
E toma conta e eu tomo sopa e chá com aquela forca
Persistente semblante carregado espinho que afeta o último dia neste quarto
E a morte se insinua, seduz e não fraqueja
Meus dias são iguais, eu nunca tô pra festa
Eu sempre estive ali quem me vê detesta e se ainda não morri
É só o que me resta, é só o que me resta

Nas manhãs num divã um bon vivant encontra-se
Perdido, sem tino, sentindo um abismo dentro de si
Num vietnã sem afã até don juan assombra-se
Iludido, sem brilho, seguindo sozinho o mesmo fim

Só mais uma dose tô na neurose mas nem porre alivia
Se eu tiver sorte não me socorre da overdose de cocaína
Preciso de um psicólogo ou rogo por um psiquiatra!
Eu vivo num monólogo e o prólogo não me agrada
De olhar opaco sem vida nos passos, não é frescura
Vão julgar é claro se ainda falam como se a cura
Fosse palavras de ternura, doces aos tímpanos
Se a navalha desfigura como açoite o íntimo
Acorda a corda corta o meu pescoço e já é notório
Não importa a porta não comporta o rombo de um divórcio
Anfitrião da obsessão na solidão: Autoquiria
Coração na depressão faz menção a libitina

Quantas vezes simplesmente pensei em parar
Quantas vezes sem saída por todo lugar
Pensava que não tinha jeito ou que o único jeito
Era com a minha própria vida acabar
Com os pulsos cortados coração despedaçado tentando a morte
Mas Deus sempre quis pra mim a vida
Eu percebi que no final do túnel a luz brilha

Eu olho ao lado e vejo o passado lembro do mano morreu enforcado
Eu pego a corda e faço um nó, é tanto b.o. Dos meus pecados
Na mente mó treta eu vou na gaveta tipo um cachorro que fuça
Faltou um oitão, uma bala, um cão, estourar o miolo na roleta russa
No momento não há o que cure, nem os livros de augusto cury
A alma rasgada não tem linha que esse pedaço costure
Suicídio é homicídio, masoquismo em vez de sadismo
Causa lágrima de crocodilo nos que agiam com cinismo
Auto psicopata pronto se preparando com uma câmera
Pra ser filmado com o pulso sendo cortado por uma lâmina
Tantas opções mas em vez da agonia
Me contive em me matar rasgando só minha fotografia

Tem muita ferida sofrida na vida que não cicatriza
Palavras amigas que não incentiva
Que nada ameniza a dor da partida motiva o suicida
Essa história não precisa terminar assim
Cai chuva lá fora me traz na memória momentos que vivi
Ver toda família deitada no meio da sala assistindo tv
Tempestade apertava, de nada importava, só dava risada não dá pra esquecer
Tocando nesse assunto andei pensando muito
Nem todo dilúvio tem que ser o fim do mundo
Respira fundo... E sinta que o sopro da vida é puro
Insista, persista não perca de vista à luz no final do túnel
Não dizem que o brilho é sempre mais forte no escuro
Encontre a saída você não precisa tirar sua vida com uma ferida no pulso

Quantas vezes simplesmente pensei em parar
Quantas vezes sem saída por todo lugar
Pensava que não tinha jeito ou que o único jeito
Era com a minha própria vida acabar
Com os pulsos cortados, coração despedaçado tentando a morte
Mas Deus sempre quis pra mim a vida
Eu percebi que no final do túnel a luz brilha

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