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Eterna Amizade
Fernando Farinha
Pelas mãos de minha maezinha
Andei nos tempos de então
Hoje como está velhinha
É ela que anda pela minha
Faço a minha obrigação
Quaze que perdeu o tino
Pobre mãe como mudou
Que coisas há no destino
Eu agora é que lhe ensino
Tudo o que ela me ensinou
Toda a radiosa alegria
Na sua alma é defunta
Ela que tudo sabia
E que tudo me dizia
Hoje tudo me pergunta
Agora só peço a Deus
Que neste mundo de escolhos
Quando ela for para os Céus
Seja eu quem feche os olhos
Aquela que abriu os meus
Escrita por: Joaquim Campos / Linhares Barbosa. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.
Enviada por vicente. ¿Viste algún error? Envíanos una revisión.



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