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Mulher de Vida

Fernando Tordo

Prende o cabelo na argola
De fumo do meu cigarro
É beijo de ponta e mola
Língua de mar e de barro

Junta o nascente ao poente
Transforma os dias em arcos
Canta o passado e o presente
Em rimas nomes de barcos

Veste de seda e vison
Gritando pregões à lua
Ela é varina no som
E dama de andar na rua

Gosta de ser jogadora
De cartas santificadas
Ela é a mulher pura
Que inventou as viciadas?

Ata os recados com linho
Que manda de mesa em mesa
Limpa os desgostos com vinho
Mata os homens com beleza

Quando se despe é cantiga
Quando se veste é verdade
Despida é estátua antiga
Vestida fica a saudade

Dizem que gosta de amigos
Por qualquer razão obscura
Será por serem amigos
De água contra a secura?

Dizem estar desaparecida
A alma o corpo e a voz
Será que anda na vida
Como todos todos nós?

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