Chorumelas
Galvão
Sabiá que cantava lá no pé do araçá
E pedia que eu parasse de ficar de chorumelas
Se eu quisesse, com certeza, poderia ir além
Muito além, bem além, do voo dela
Eu não tenho asas, respondi
Eu só arrasto pelo chão meu caminhar
E nas costas eu carrego as minhas culpas
Diga aí (ó sabiá!) como eu, mesmo assim, posso voar?
As minhas asas, encontrei
Só depois que eu saí daquele ovo
Qual o seu ovo
Que você irá quebrar?
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