Inicia sesión para activar tu suscripción y eliminar los anuncios

Iniciar sesión
visualizaciones de letras 13

Meu mouro apura o trote
Num aguaceiro "machaço"
Tendo a franja por sombreiro
E o olhar em cada casco
Pois muito pouco se vê
Depois que o mundo desaba
Mas o Maidana de guerra
Sustenta o peso na aba

Tão logo adentro o galpão
Pro corpo cambiar de posto
Tiro os "arreio" do pingo
Encilho o mate a meu gosto
Deixo por conta do tempo
Lavar o lombo do mouro
E busco entender porquê
A chuva fez paradouro

Se a chuva desce do céu
E no sol quente regressa
Quem se arrisca a dizer
Onde é que a chuva começa
Eu não sei onde ela nasce
Mas pelo verde dos campos
Até parece água benta
Benzendo este pago santo

O poncho negro descansa
Alheio ao mundo lá fora
Aberto como quem voa
Chovendo feito quem chora
Enquanto a chuva ressoa
Junto á quincha do galpão
Contraponteando os acordes
Que acordam o meu violão

A chuva que cai no sul
Convida o pago a matear
Dá esperança a quem planta
E mata a sede do olhar
Por isso indago se a chuva
Que terra adentro se arrima
Será o mate dos campos
Cevado com as mãos divinas

Agregar a la playlist Tamaño Cifrado Imprimir Corregir Enviar la traducción
Compuesta por: Eduardo Muñoz / Fabiano Bacchieri / Rui Carlos Ávila / Vinicius Russo. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Gaúchos (robledo Martins e Rui Carlos Ávila) e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Posts relacionados Ver más en el blog


Opções de seleção