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As Áfricas Que a Bahia Canta

Gilsinho

Oyá
Quero seu vento minha mãe
Pra eu chegar lá na Bahia
Sou a Estação Primeira
Iaiá
Me ensina essa liberdade
Luz da africanidade
Seus batuques na ladeira

Rainha, se vestiu de verde e rosa
Foi pra rua orgulhosa com o seu tambor

Mainha, se vestiu de verde e rosa
Foi pra rua orgulhosa com o seu tambor

Ê baiana, dos seus valores
Nobreza que encanta a mais linda das flores

São pretos charmes, cativeiro já não há
Vou dançar o ijexá me esquivando da chibata
E perseguido preparei o meu padê
A falange de Exu sempre vai me proteger
Nos rituais que estampei nos meus terreiros
Os ancestrais são poesia lá no gueto

Yalotim, nessa cidade todo mundo é d'oxum
É pulsação de Ilê Aiyê e Olodum
Samba incorporado de axé (axé)
Eu vou, atrás do trio pra esquecer a dor
Pedir a bênção para o meu senhor
Seguir o cortejo de Fé

O meu canto a levantar poeira, poeira
Na batida do tambor, eu sou Mangueira
Fio de conta no peito, timbau e batuquejê
Preta resistência do ilê

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Compuesta por: Ailton Graça / Beto Savanna / Indio de Deus / Thiago Meiners / Wilson Mineiro. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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