Batuk
Gilsinho
Dá licença que chegou o império do samba
Batucada, sinfonia, escola de bamba
Se você quer sambar, os "alabês" vão tocar
Iáiá
Quando meu surdo ecoar
A festa vai começar
"Batuk" pro meu Orixá, Tijuca
África mãe dos meus ancestrais
Ressoam tambores em rituais
Um toque sagrado a me chamar pra luta
Lembranças pra curar as cicatrizes
Os momentos felizes, hoje vamos celebrar
Kizomba faz a gira girar
Pureza na alma, o negro a cantar
O ritmo encanta, se espalha no ar
Kizomba faz a gira girar
E no toque do tambor, firmo ponto pra Xangô
Alujá!
Tem ginga de capoeira... maculelê, boi-bumbá
Deixa a baiana caixeira rodar
Dobre o rum
Pra saudar esse povo guerreiro
Peço axé preto velho saravá
Menina que desce a ladeira
Maracutu vem dançar
Pega na barra da saia crioula
Essência da cultura popular
Na força da nação a esperança
A mão no couro pro futuro transformar
Jongo, tua semente floresceu em samba
E lá no morro foi morar
Firma! o nosso "batuk" não pode parar
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