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Sei que a vertente não traz em si
Intenção de saga muito menos pretensão de rio
Mas creio que na constância de nascer vertente
Se torna no tempo e semente de sanga na infância do rio

O sono das invernias
Entristece os bamburrais
Onde dorme parronais
No gris das tardes sombrias

Murmura canção perdida
No silêncio das imagens
É o arroio pelas margens
Deixando estrada comprida

No sono lento do vagar ausente
Existem coisas que um solito sente
Pela distância que separa amada
É um mate amargo que ela me faz sempre
E a china é sempre onde termina a estrada

Três potreiros de distância
Dou boca rumbiando ao rancho
Porque meu peito carancho
Vem sofrenando esta ânsia

A patroa e a piazada
A criação e o arvoredo
Querências do meu segredo
Que eu não esqueço por nada

Água chão
O petiço do piá
A cuscada em alarido
A criação e o arvoredo
A cacimba da sanguinha
A mangueira do potreiro
O galpão da casa grande
A alegria da porteira

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