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100 Anos do Samba

Igor Vianna

Firma o pandeiro e o tan tan
Tem samba até de manhã
E a nação perucheana faz a festa
O meu batuque ecoou
Um canto livre de amor
A filial chegou

Ecoa um canto negro
Celebrando a vida e a magia ancestral
Das bandas de Angola e do Congo
Batendo na palma da mão
Baianas abraçaram a tradição
Na praça XI, o berço imortal
Herança nos terreiros de iaiá
São batuqueiros que venceram preconceitos
A nobreza da cultura popular

Cavaquinho a tocar
Sentimento no ar
Sou carinhoso e delicado em cada nota
O som que aflora é a cara do povo
Aquarela que pintou o mundo novo

E então, meu Brasil, brasileiro
É de bambas, celeiro
Na ruas, vielas, a voz da favela
Acordes que trouxeram liberdade
Não marcam bobeira
A boemia e a malandragem
À luz da lua, as estrelas vão brilhar
E nos quintais
Inspiração pra um novo dia
Se tem o banjo e o repique
Vamos cantar no cacique
Raiz do samba pé no chão
Eu sou Peruche, não leve a mal
A grande campeã de carnaval

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