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INFÂNCIA

Ita Cunha

Na quinta trova dum galo guela de aço
Fim da madrugada e um novo dia aponta
Saltando o catre, um gurizito se apronta
E se disperta em alerta com a cavalhada.

Garrão rachado, tamanca quebrando a geada
Aquenta "os pé" no esterco morno das tambeiras
Café de apojo e leva "os tarro" da mangueira
Limpa o chiqueiro e já raciona o bicharedo.

E "folgueando" as tarefas na sombra de uma figueira
O piá retoça fazendo o que gosta em suas invernadas
Com gado de osso, sonha em ser moço... Andar nas tropeadas...
Curar um terneiro... Trompar um matreiro, levando à mangueira!

No brete de estaca, pialando vaca, na marcação
Fingindo - paxola - escorar o tirão no tirador
Sonhando muntar e lhe atacar, fazendo fiador
O zebu caborteiro que se atira no arame e dispara.

Caçando lagarto enquanto os "véio" sesteiam
Bodoque na mão, campeia o bicho escondido
Quando crescer saberá entender vendo seu filho
Fazer o que ele faz, na infância de um guri.

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