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Tapeando o Sombreiro

Ita Cunha

Quem sabe, os gaúchos, os homens do sul, da serra ou Missões
Um dia, por certo, vão cantar para todos e falarem daqui
Quem sabe, a campanha, a fronteira do pampa, aqui do garrão
Um dia, por certo, vai aguentar o tirão e vai pensar mais em si

Quem sabe, um dia, as guitarras campeiras entoem milongas
Falando do campo, contando do sul para o pago inteiro
E as nossas cordeonas acordem os vizinhos, que dormem há tempo
Com sons de clarins, dizendo a todos um: Buenas, parceiro!

O sul, um dia, vai falar por nós com toda a sua voz
O sul vai falar por nós com a sua própria voz

Quem sabe, o Rio Grande vai servir um mate cevado a capricho
Pra adoçar a alma dos que se extraviaram por toda a nação
E, assim, um campeiro alcance outro mate com jujos na água
Recém camboneada, do Rio Araguaia para a palma da mão

Quem sabe, o Rio Grande ensine a todos a força de um povo
Que canta sua terra, que luta e trabalha e a conhece de cor
Quem sabe, o gaúcho vai mostrar sua cara e, por brasileiro
Tapeando o sombreiro, lhe olhem de perto e lhe vejam melhor

O sul, um dia, vai falar por nós com toda a sua voz
O sul vai falar por nós com a sua própria voz
O sul, um dia, vai falar por nós com toda a sua voz
O sul vai falar por nós com a sua própria voz

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