Inicia sesión para activar tu suscripción y eliminar los anuncios

Iniciar sesión
visualizaciones de letras 45

Debruçado na porteira

João Alexandre

Dá até pena de se ver
O seu vulto solitário
Debruçado na porteira
Apreciando o cenário do sertão

Fecha os olhos solta a voz
Cai a tarde na fazenda
Não importa quem escute
Muito menos quem entenda sua canção

E canta pra aquele que criou os céus
E canta pra aquele que fez o luar
Como é bonito seu cantar
Voz e versos pelo ar
Poesia da alma

Não tem fundo musical
Só o silêncio e a sua voz
Noutro tempo eram 10 cordas
E um dedilhado veloz da viola

Hoje lembra com saudade
Daquele tempo que foi
Pois os dedos da viola
Puxam só o carro de boi

Mas nem por isso deixa de cantar
Parece até mais forte a sua voz
E louva a Deus de coração
Pela benção do sertão
Pela chuva, o sol e a plantação

E louva a Deus de coração
Pela benção do sertão
Pela chuva, o sol e a plantação
Dá até pena de se ver
O seu vulto solitário

Agregar a la playlist Tamaño Cifrado Imprimir Corregir Enviar la traducción
Compuesta por: João Alexandre. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.
Enviada por sara. Revisiones por 3 personas . ¿Viste algún error? Envíanos una revisión.

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de João Alexandre e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Posts relacionados Ver más en el blog


Opções de seleção