Inicia sesión para activar tu suscripción y eliminar los anuncios

Iniciar sesión
visualizaciones de letras 33

Galpão do Caburé

João Luiz Corrêa

Eu vou carca-lhe uma vaneira,
Pra mostrar como é que é
Um fandango macanudo,
Ai, no galpão do caburé!

Tem um qüera galponeiro, num tranco véio campeiro
De tanto tocar pandeiro, criou calo nas munhecas
Um violão bordoneando, a cordeona resmungando
Um borracho incomodando, batendo numa caneca

Tem um bolicho afamado, num balcão véio oitavado
Se juntam os aporreados, pacholando as novidades
As gurias lá num canto, rezam pra tudo que é santo
Quem sabe acaba o quebranto, e voltem noivas pra cidade

A veiarada se atiça, mete um café com lingüiça
De manhã cedo tem missa. Pra abençoar os dançador
O churrasco é de pescoço, o angu cheio de caroço
Mas ninguém perde o retôsso, na estância do parador

São três dias de festança, acolherados na dança
A peonada não se cansa de tanto arrastar o pé
Não tem rusga nem peleia, nem macho de cara feia
O Rio Grande se boleia, pro galpão do caburé.

Agregar a la playlist Tamaño Cifrado Imprimir Corregir Enviar la traducción

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de João Luiz Corrêa e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Posts relacionados Ver más en el blog


Opções de seleção