Prólogo
Kohva
A noite veio no vento do dia
Como folhas que navegam na correnteza
O silêncio, murmúrio do mato
Foi tomado por gritos e choros maternos
Aqueles que ficaram, lutaram
Alguns, fugiram
Outros caíram sem saber o motivo da queda
Embora tudo tenha perdido no chão a memória
Foram guardados, enterrados
A semente pura, poupada da aniquilação
Um dia no escuro
Para velar os restos mortais
Outro na luz, para início de uma nova era
Abriu-se a cova
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