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A noite desce, lentas e tristes
Cobrem as sombras a serrania
Calam-se as aves, choram os ventos
Dizem os gênios: Ave-Maria!

Na torre estreita do pobre templo
Ressoa o sino da freguesia
Abrem-se as flores, Vésper desponta
Cantam os Anjos: Ave-Maria!

No tosco albergue de seus maiores
Onde só reinam paz e alegria
Entre os filhos, o bom colono
Repete as vozes: Ave-Maria!

E, longe, longe, na velha estrada
Para e saudades à Pátria envia
Romeiro, exausto, que o céu contempla
Fala aos ermos: Ave-Maria!

Incerto nauta por feios mares
Onde se estende nuvens sombrias
Se encontra ao mastro, descobre a fronte
E reza baixinho: Ave-Maria!

Nas soledades, sem pão nem água
Sem pouso e tenda, sem luz nem guia
Triste, mendigo, que as praças busca
Curva-se e clama Ave-Maria!

Só nas alcovas, nas salas dúbias
Nas longas mesas de longa orgia
Não diz o ímpio, não diz o avaro
Não diz o ingrato: Ave-Maria!

Ave-Maria! – No céu, na terra
Luz da Aliança! Doce Harmonia!
Hora divina! Sublime estância
Bendita sejas! Ave-Maria

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