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Noites de Outubro

Lucas Kallango

Numa noite de Outubro, entrei no watts pra saber quem eu sou
Entrei no watts pra falar de dor, entrei no watts pra falar de amor
De repente um fantasma doido pra me assustar
Doido pra me ver chorar, me pergunta e ai? Como você tá?
Falando frases bonitas, me lembrando como sou imperfeito
Santa Cruz ou Tiquatira não importa, o importante é cuspir meus defeitos

É, o trânsito não está nada fácil
Atropelaram uma pomba, atropelaram um palhaço
E se voar já não fosse o suficientemente perigosoa
A pomba me inventa de atravessar a rua andando
Mas também, a porra do velho ranzinza fica miguelando milho desse outro lado
E eu aqui, sem milho e sem pombo
Mas com uma vontade louca de mudar todo esse cenário
Sair dessa trincheira, voar na madrugada

Encontro meus professores, numa galáxia ou chat qualquer
Já não me lembro mais das dores, nem se Hitler morreu ou se deu no pé
Minha cara amiga pomba, meu amigo velho ranzinza
Motorista que atropelou, que matou, não deixe a noite clara ficar cinza
Esse som é pra você, como todos outros que compus
Noites de outubro, por favor tirem o capuz
Noites de outubro

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