Inicia sesión para activar tu suscripción y eliminar los anuncios

Iniciar sesión
visualizaciones de letras 23

Parece que nem faz tempo, pois aperta o peito
(aqui no meu interior, onde esta dor não calma)
Que foi embora num gateado, rumando a estrada
Deixando, pra trás meu rancho, de morada e alma.

As sombras do interior são bem mais copadas
São mansas e abrigam almas de velhos amigos
Que a gente num destino incerto de se encontrar
Se perde, procurando sombras, pra um novo abrigo.

As casas, cedo ainda largam fumaças brancas
Saudosas, por verem os seus partirem assim
Que eu, sem saber da vida e perseguindo ela
Deixei nesse interior, um pouco mais de mim...

Os mates, tinham mais gosto de erva e poejo
Colhidos beirando a sangua de águas rasas
Onde deixei meus sonhos n´outra enchente partirem
Como se vai um filho "das casas".

Eu tenho pela memória, que ainda não falha
Meu tempo de ser guri e uma despedida
De cedo inventar saudades, que não conhecia,
Que hoje me fazem entender o que era vida.

Faz tempo amansei meus sonhos nesta cidade
Aqueles que viveram livres, bem iguais aos potros
Que lembro e me aperta o peito, junto ao coraçao
Onde um interior, tá com saudade de outro.

Agregar a la playlist Tamaño Cifrado Imprimir Corregir Enviar la traducción
Compuesta por: Gujo Teixeira / Luiz Marenco. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.
Enviada por mariá. Revisiones por 2 personas . ¿Viste algún error? Envíanos una revisión.

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Luiz Marenco e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Posts relacionados Ver más en el blog


Opções de seleção