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INTRO (lilás amarelo azul)

Luna Di

Era uma vez amarelo
Uma cor que amava o Sol
Os sorrisos e a liberdade
Certa vez

Amarelo em mais uma de suas aventuras intensas, conhece lilás
Lilás fazia com que amarelo se sentisse acolhido, protegido

Trazia calma assim como uma suave essência de lavanda
Lilás o trazia paz e aconchego
Juntos, criaram muitas outras cores
Das mais diversas tonalidades

Até que um dia
Lilás começa a mostrar outra verão de si
Uma versão mais densa, irritavel, mais escura
E muito difícil de lidar e conviver

Isso doía em amarelo
Pois amava lilás
Mas não soube lidar com sua nova pigmentação

Amarelo chorou
Lilás agora, era roxo

Amarelo chorou a falta da lavanda
E a liberdade tirada por roxo seu amado, desbotou-se
Fraco, quase sem cor branda

Afinal a liberdade era a maior riqueza que amarelo podia ter depois de seu amor
Amarelo não conseguia encarar roxo
Amarelo não conseguia expressar a sua dor

Lançou-se então a procura de ter a sua vividez de volta
Amarelo encontra azul, grandioso e apaixonado
Azul era leve, misterioso e livre, um abraço fraterno

Assim como amarelo foi antes de roxo escurecer
Azul mostrou-lhe como viver e sentir, e seja o que queres, disse

E amarelo voltou a ser amarelo
Azul também era amante da liberdade dos sorrisos, do Sol e das intensidades
Mas azul também era apaixonado pelas águas

Azul sabia viver, lembrava a forma como vivia e sentia antes de roxo
A paixão por azul o dominou
Azul até então não havia notado, amarelo deixava poucos sinais

Porém escondendo a verdade de roxo, medo e receio dominaram amarelo
Apesar do medo, teve coragem
Amarelo e azul se reencontram

E nada foi capaz de parar o momento em que suas cores se fundiram
Numa explosão estelar pinceladas irreversívelmente em lençóis brancos de algodão
Simplesmente nada

Amarelo mesmo que vivido não foi capaz de enfrentar roxo
E então roxo desconfiou, percebeu algo diferente, ah ele sempre sabia das coisas

Não disse uma palavra, amarelo poucas
Mas não houve sinceridade para com seu amado, nem com ele mesmo
Com medo não confessou sua paixão pela outra cor

Roxo descobriu, carente dissimulada, marsala lhe contou
Amarelo se fudeu, roxo se foi
Amarelo não entendeu, chorou e chorou e chorou

Perdeu-se em segredos antigos
Roxo e os tons que viviam ao seu lado, esmaeceram
Leal e ousado, azul ficou

Amarelo não quiz ferir ninguém, nem a si mesmo
Amarelo buscava pela sua cor
E tudo que o fizesse sentir livre e confiante pra compreender
Que não importa quantas cores você ama
Tudo é digno de amar

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Compuesta por: Luna Di / Milena Suzano Fernandes Lima. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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