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Recreio

Mano Lima

Sou vertente de água pura, sou sentinela do pampa
Eu sou tropeiro que acampa enquanto a tropa descansa
Sou o progresso que avança na direção do futuro
Eu sou o minuano puro cabresteando uma esperança

Tal qual as velhas Missões que Sepé glorificou
Um pouco do que restou desse caudilho imortal
Sou o escarcéu de bagual bem no alto da coxilha
Eu sou mais um farroupilha buscando seu ideal

Pra quem não sabe quem sou, sei que meu verso dirá
Minhas matas tem mais verde, mais prata tem meu luar
Querência flor de querência, lindo lugar pra morar
Rincão que a natureza chamou de Maçambará

Sou campo de pasto verde, do Salso e do Jerivá
Sou o gorjeio do Sabiá, recreio de boa aguada
Sou grito da Mão Pelada lá na costa do banhado
Sou presente, sou passado, sou clarim da madrugada

Sou a querência mais nova que a geografia pariu
Ventada de chuva e frio pelas mãos da natureza
A fauna é minha riqueza, a cultura, meu escudo
Na plantação, tenho tudo, fartura e pão sobre a mesa

Pra quem não sabe quem sou, sei que meu verso dirá
Minha matas tem mais verde, mais prata tem meu luar
Querência flor de querência, lindo lugar pra morar
Rincão que a natureza chamou de Maçambará

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