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Amigo de Infância

Marcelo Paz Bezerra

Ó nobre amigo de outrora, de memórias bem vivas
Cuja importância se eleva, em amizade cativa
Amigo de infância, tesouro em tempos primordiais
Tua presença em meu viver traz ternos ideais

Em áureos dias de inocência, brincadeiras sem par
Perseguíamos sonhos juntos, alegrias a alçar
Tu eras meu confidente, meu comparsa leal
Em momentos de aflição, eras meu abrigo celestial

Oh, doce camarada, companheiro de fervor
Nossos passos entrelaçados, amizade em resplendor
Crianças que éramos, unidos pelo fio da irmandade
Compartilhando risos, segredos, em pura cumplicidade

Na roda-gigante da vida, seguimos caminhos distintos
Mas a essência de nossa amizade mantém-se indistinta
Pois o amigo de infância, na alma, perpetua
E ao reencontrar tua face, a emoção se insinua

Em cada palavra trocada, numa sincera prosa
Recordamos tempos idos, memórias de rosa
Pois um amigo de infância, feito laço emoldurado
Aos corações entrelaçados, renova o passado

Nas entrelinhas da vida, entre páginas douradas
Escrito está nosso elo, com rimas enlaçadas
Que a amizade de infância, em versos imortais
Resista ao tempo inclemente, eterna em seus sinais

Assim, caro amigo de outrora, em versos declamo
A importância de tua presença, tesouro de um reclamo
Amigo de infância, fiel guardião da lembrança
Celebremos nossa amizade, pérola em constância
Nos campos da nostalgia, ressoam ecos ancestrais
Poesia etérea que exalta laços tão especiais
Entre trovões e relâmpagos, na tempestade do viver
Teu amparo sempre presente, amigo a me socorrer

As palavras se entrelaçam em rimas que ecoam
Revelando a magnitude de um vínculo que não escoam
Nas brincadeiras e travessuras, sob o Sol a raiar
Construímos um legado que o tempo não pode apagar

Amigo de infância, semente plantada no coração
Fiel confidente, herdeiro de nobre devoção
Em dias de ventania ou céu estrelado a brilhar
A amizade genuína nunca deixa de pulsar

Mesmo que as sendas nos separem, oh amigo leal
A lembrança de tua presença é um tesouro imortal
Emaranhados na trama dos sonhos e fantasias
Selamos um pacto eterno em frases harmonias

No baú da memória, tesouro guardado com zelo
As pegadas de nossa jornada, elo raro e singelo
Oh, amigo de infância, que a vida nos afastou
Teu sorriso e tua essência nunca se desbotou

Palavras clássicas e rimas antigas entrelaçadas
Contam a história sublime de amizades consagradas
Assim, nesse poema de versos e encanto
Celebro a importância do amigo, a chama que nunca se desencanto

Que a amizade de infância, qual vinho envelhecido
Resista ao tempo, aos mares bravios e ao esquecimento atrevido
Pois a ligação que nos une transcende a própria existência
E se eterniza nas asas da poesia, em sublime essência

Que a voz dos tempos antigos ecoe com ardor
Enaltecendo a amizade, enaltecendo o amor
Amigo de infância, eterno tesouro abraçado
Na história da vida, és parte do meu legado

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