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Por que ajuízas com ironia
Sobre as obscuridades do irmão
Que sobe dificilmente a montanha?

Quando atravessava a floresta
O pobrezinho julgou que o amado
Lhe falava à mente pela voz do trovão

E lhe erigiu altares
Enfeitados de flechas
Depois
Quando penetrou noutros círculos
Acreditou que o senhor pertencia somente ao seu grupo
E que as outras comunidades humanas eram condenadas

Lutou, sofreu, feriu-se em dolorosas experiências
O amado, porém, jamais o deserdou por isso
Deu-lhe novas forças
Concedeu-lhe oportunidades diferentes
Por vezes
Buscou-o no fundo dos abismos
Como pai carinhoso
Em busca da criancinha abandonada

De tempos a tempos
Fê-lo dormir no regaço
Ao influxo do bendito esquecimento
Para que o sol do trabalho lhe sorrisse outra vez
Não observas em seu caminho áspero a tua própria história?
Não atormentes com palavras amargas o irmão que se eleva
Laboriosamente
Dando ao mundo o que possui de melhor
Ama-o, faze-lhe o bem que possas
Se já atingiste
Algum topo de colina
Contempla as culminâncias que te aguardam
Entre as nuvens
E estende as mãos fraternas
Àquele que ainda não pode ver o que já vês

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