
Sonho Corrompido
Mukeka di Rato
Sinto um peso gigante nas costas
E um desabafo em forma de choro
Não querem mais que eu seja criança
No que querem me transformar
Já não sei mais o que é esperança
Nem iludido consigo sonhar
Só me resta uma antiga lembrança
De um tempo que não vai voltar
Hoje eu corrompi, meu último sonho
Pude ver um monstro que querem me transformar
Quando tiver a prudência, vou embarcar sobre a existência
Não vou calar sobre tudo que existe
Do berço do genêsis ao apocalipse
Hoje eu corrompi, meu último sonho
Pude ver um monstro que querem me transformar



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