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Pout Pourri Moraes Moreira

Nena Queiroga

Do Alto da Sé, em Olinda
Ainda que o dia amanheça é cedo ainda, é cedo ainda
Ainda que a gente se esqueça da vida, é cedo ainda, é cedo ainda
Pro nosso sonho e fantasia do carnaval da vida inteira
Não quero saber de alegria
Virando cinzas numa quarta-feira
No passo e a pé, Olinda à Recife
Coração me disse que fez um pedido de fé
E o frevo me leva
Ao destino dela
Se preciso for
Até Casa Amarela
Até Casa Amarela eu vou

Pra libertar meu coração
Eu quero muito mais que o som da marcha lenta
Eu quero um novo balancê um bloco do prazer que a multidão comenta
Não quero oito e nem oitenta eu quero o bloco do prazer
E quem não vai querer?
Ma ma mamãe eu quero sim, quero ser Mandarim cheirando gasolina
A fina flor do meu jardim assim como carmim na boca das meninas
Que a vida arrasa e contamina
O gás que embala o balancê
Vem meu amor feito louca que a vida tá pouca e eu quero muito mais
Mas essa dor que arrebenta, paixão violenta, oitenta carnavais

Fagulhas, pontas de agulhas
Brilham estrelas de São João
Babados, xotes e xaxados
Segura as pontas, meu coração
Bombas na guerra magia
Ninguém matava, ninguém morria
Nas trincheiras da alegria
O que explodia era o amor
Nas trincheiras da alegria
O que explodia era o amor
Ardia aquela fogueira que me esquentava
A vida inteira, eterna noite
Sempre a primeira festa do Interior

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