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Polvadeira

Os Mateadores

Quem não dançou numa bailanta do interior
Dessas dum rancho de taipa e de capim
Sobre uma luz tremeluzente do candeeiro
Sentindo um cheiro de poeira e de jasmim

Quem é que nunca se chegou para um fandango
Com pé que é um leque e a alma aos borbotões
Dando de rédea no pingo fachudaço
Ou mesmo a pé, atalhando nos grotões

Se tem alguém que não dançou nessas bailantas
Ou nunca viu um gaiteiro tipo bicho
Não conhece meu Rio Grande quando canta
E nem sabe o quanto vale um bom cambicho
Não conhece meu Rio Grande quando canta
E nem sabe o quanto vale um bom cambicho

Bailanta rude e expressão de telurismo
Em cada canto do pago sempre em flor
Onde o rico e o pobre se aprochegam
Dando impressão de que o mundo é só de amor

Eu lhes garanto que às vezes tenho gana
De libertar um grito preso na garganta
Chamando a todos pra que entrem no compasso
Fazendo desse mundo uma bailanta

Se tem alguém que não dançou nessas bailantas
Ou nunca viu um gaiteiro tipo bicho
Não conhece meu Rio Grande quando canta
E nem sabe o quanto vale um bom cambicho
Não conhece meu Rio Grande quando canta
E nem sabe o quanto vale um bom cambicho

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Compuesta por: Humberto Gabbi Zanatta / Nenito Sarturi / Sérgio Rosa. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.
Enviada por Thiago. Revisiones por 2 personas . ¿Viste algún error? Envíanos una revisión.

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