Inicia sesión para activar tu suscripción y eliminar los anuncios

Iniciar sesión
visualizaciones de letras 15

Máscaras!

OSteve

Quantas máscaras usei?
Quantas tomei, quantas fiz?
Em minhas mãos eu moldei
As grades que prendem-me

Sorriso? Falsidade
O remorso? Verdade
Gentil? Mentira
E a mentira? Bondade
Ciclo vicioso criado, inicia e repete ao dobrar de um sino
Indiferença é vacina, contra a doença do próprio instinto
O instinto que busca luxúria é visível
Mesmo tornando-se efêmera
O olhar do humano é tão seco
Não passa de jogo de aparências
O foco sendo a permanência da imagem criada na hipocrisia
Não importa quantas cicatrizes eles causam
Só sentem quando é sua ferida
O sentimento é só relativo
Pois em pouco tempo é intriga
Criamos nossas relações
Mas não passa de reação química
Construí uma casa e abriguei em cada quarto o que um dia odiei
Na janela percebo os olhares
Enquanto estou preso em correntes que eu mesmo criei
Na porta ecoam barulhos e gritos
Daqueles que fingem ter conexão
Semblante tão pálido como minha alma
Mas não por tristeza, mas aceitação
O fim justifica o meio
A definição de correto eles não percebiam
Esqueceram que nunca me deveram nada
Apenas palavras vazias

Então me odeiem!
Ou será que as palavras também serão falsificadas?
A chave quebrei, a porta tranquei
Para que coloquem suas máscaras
Não passam de atores na peça
Onde sangram clamando em ser protagonistas
Show de facetas dessa sociedade
Mas as cortinas se abriram!
O ser humano é feito de faces trocadas de acordo com seu dia a dia
Seja a face da felicidade ou do ódio
Todas são sempre mentira
A visão distorcida
Castelo em volta do meu coração que se pôs
O adeus ao meu antigo eu, não importa
Você é quem é e não quem já foi

Quantas máscaras usei?
Quantas tomei, quantas fiz?
Com minhas mãos eu moldei
As grades que prendem-me
No semblante, a diferença me faz em frias pegadas
Refletem o que sentem, mas eu já não sinto nada
Sorrisos não aquecem, esquece, uso pra seguir
Nos trilhos, contramão
Minhas mãos alcançam o que eu sempre quis

As máscaras que temos são nossa essência inteira
As máscaras da insegurança e do medo nunca foram belas
Mas sempre foram verdadeiras
A escolha que tenho é a fissura de um humano comum
A junção da bondade e do mal
Ser odiado é o que todos evitam, mas aguentei por ser algo real
Elogios são encapuzados por uma beleza em miragem
Palavras são híbridos, ódio e amores
E sendo distintos apenas em sua quantidade
A mente humana foi adaptada pra que não sejamos metade
Isso é o prazer de usar as palavras pra termos superioridade
Me odeiem!
Pelo gosto doce desse sentimento que estão degustando
Pela visão de cortar uns aos outros
Só para assisti-los sangrando
Por minhas verdades não serem escondidas
Nem quando eu estou mentindo
Sorriram enquanto cuidavam da rosa
E, no fundo, a odiavam só por ter espinhos

Meu quarto é escuro, as portas trancadas
Os gritos cessaram
A perfeição que depende da concepção
De alguém solitário
Estão batendo de novo, não posso atender
Minha mão tá estática
São os meus sentimentos que estão me chamando
Hora de botar a minha máscara

No semblante, a diferença me faz em frias pegadas
Refletem o que sentem, mas eu já não sinto nada
Sorrisos não aquecem, esquece, uso pra seguir
Nos trilhos, contramão
Minhas mãos alcançam o que eu sempre quis

Agregar a la playlist Tamaño Cifrado Imprimir Corregir Enviar la traducción
Enviada por Karma. Revisiones por 2 personas . ¿Viste algún error? Envíanos una revisión.

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de OSteve e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Posts relacionados Ver más en el blog


Opções de seleção