Inicia sesión para activar tu suscripción y eliminar los anuncios

Iniciar sesión

Na estância toda semana eu campereei de Sol a Sol
E hoje sábado e com gama me corto vera tirana
Com duas braças de Sol

Meu zaino negro galhardo abro o pala em cima da anca
E a larga bombacha branca sobre a badana de pardo
Fogoso pingo estradeiro sabe onde vou e onde vai
E segue abraçando o freio a galopito no mais

Nas quebradas e coxilhas as canções das sangas claras
Estão pedindo silêncio para os rufos do meu lenço
E o alvoroço do meu pala

Sobe os pastos do chão de toda quieta querência
O cheiro fino de essência chinoca e manjericão

Chaga enfim a paisanita e diz me adeus num lindo mono
Coma graça humilde esquisita como a flor de cinamomo

E no aconchego do rancho dentro da noite invernal
Paira um campeiro perfume de flor gaúcha entre o xergalo
Cai a geada e o flete relicha branquiando pelo arrepiado
Olha noite pela frincha, então o silêncio é gelado

É um frio que ninguém se arrima que hai até em noites daquelas
Neves coalhadas la em cima na pocilgas das estrelas

E os nosso peitos amantes, o ar parece que corta
Que os fogões dos amantes

Agregar a la playlist Tamaño Cifrado Imprimir Corregir Enviar la traducción

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Paixão Côrtes e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Posts relacionados Ver más en el blog


Opções de seleção