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Cinismo e Solidão

Paulo Vitor N

O céu marrom beija as estrelas soltas do verão
O seu batom marca o tempo do voo na escuridão

A intenção foi mais doce que a impressão
E a solidão vem do cinismo, orgulho pagão

A vida parando, segue firme essa estação
Cobra caro da minha indulgência esse não

O sofrimento encolhe o sonho num quinhão
A armadura encontra a vida adormecida num ermitão

Em mim renasce todos os eus que virão
O Coração quebrado na dobra do mar, só indecisão

A vida parando, segue firme essa estação
Cobra caro da minha indulgência esse não

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