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Ela Partiu

Pedro Alvorada

Ela partiu, partiu
E nunca mais voltou

Ela sumiu, sumiu
E nunca mais voltou

Ela partiu (partiu), partiu (partiu)
E nunca mais voltou (não voltou, não, uh, uh)
Ela sumiu (sumiu), sumiu (sumiu)
E nunca mais voltou (não voltou, não, uh, uh)

Se souberem onde ela está
Digam-me, eu vou lá buscá-la
Pelo menos telefone, em seu nome
Me dê uma dica, uma pista, insista

Ei, iê, iê, iê
Nunca mais voltou (não voltou, não, uh, uh)
Ela sumiu (sumiu), sumiu (sumiu)
Nunca mais voltou (não voltou, não, uh, uh)

Ela sumiu (sumiu), sumiu (sumiu)
Nunca mais voltou (não voltou, não, uh, uh)
Ela partiu (partiu), partiu (partiu)
E nunca mais voltou (não voltou, não, uh, uh)

Se eu soubesse onde ela foi, iria atrás
Mas não sei mais nem direção
Várias noites que eu não durmo, um segundo
Estou cansado, magoado, exausto

Uh, iê

Naquela noite ela havia despido suas roupas com uma paixão desinteressada
Olhava mais para si
Murmurava juras destinadas à ninguém
E de princípio eu não me importei
Talvez fosse só mais uma daquelas noites em que em algumas horas tudo haveria passado
E estaríamos dormindo engalfinhados em lençóis e suor
Quando, de madrugada
Acordei com o barulho da porta estremecendo meus nervos
Demorei para me acostumar ao fato que dali
Havia saído o grande amor da minha vida

Alguns amigos tentaram me animar
Ei, pelo menos vocês se conheceram
Pensa assim você tem uma história pra contar
Você está muito melhor sem ela
Mas acho difícil acreditar nessa cacofonia
Que sequer me responde onde mora essa ladra
Aquela que roubou
Não, roubou não
Arrancou do meu peito o coração!
Que saudável batia
E agora bate de saudade

Marçal aquino escreveu uma vez que
A grande desgraça é que as lembranças não bastam para confortar os amantes
Nunca aplacam
Ao contrário
Servem só para espicaçar as chagas daqueles que foram condenados à lepra
Do amor não correspondido

E eu concordo com ele!
Nenhuma lembrança soa tão doce quanto a voz dela
Nenhuma foto brilha tanto quanto o olhar que ela me lançava ao chegar cansada depois de um dia estressante
E nem o Sol
Em toda a sua potência astronômica
Chega aos pés do calor que ela me providenciava nas noites mais selvagens

Vocês podem pensar que isso tudo é dor de corno
Falta de sexo
Mas eu chamo de doença
O amor
É uma doença sexualmente transmissível

Se souberem onde ela está
Digam-me, e eu vou lá buscá-la
Pelo menos telefone, em seu nome
Me dê uma dica, uma pista, insista

Uh, iê (uh, iê)

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