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Chico Rei

Pedro Ayres

Vivia no litoral africano
Um régia tribo ordeira
Cujo rei era símbolo
De uma terra laboriosa e hospitaleira
Um dia, essa tranqüilidade sucumbiu
Quando os portugueses invadiram
Capturando homens
Para fazê-los escravos no Brasil

Na viagem agonizante
Houve gritos alucinantes
Lamentos de dor
Ô-ô-ô-ô, adeus, Baobá
Ô-ô-ô-ô-ô, adeus, meu Bengo, eu já vou

Ao longe Ninas jamais ouvia
Quando o rei, mais confiante
Jurou a sua gente que um dia os libertaria
Chegando ao Rio de Janeiro
No mercado de escravos
Um rico fidalgo os comprou
Para Vila Rica os levou

A idéia do rei foi genial
Esconder o pó do ouro entre os cabelos
Assim fez seu pessoal
Todas as noites quando das minas regressavam
Iam à igreja e suas cabeças lavavam
Era o ouro depositado na pia
E guardado em outro ligar de garantia
Até completar a importância
Para comprar suas alforrias

Foram libertos cada um por sua vez
E assim foi que o rei
Sob o sol da liberdade, trabalhou
E um pouco de terra ele comprou
Descobrindo ouro enriqueceu
Escolheu o nome de Francisco
Ao catolicismo se converteu
No ponto mais alto da cidade Chico-Rei
Com seu espírito de luz
Mandou construir uma igreja
E a denominou
Santa Efigênia do Alto da Cruz!

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