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No Fim do Arco-íris

Pierre Simões

Quando eu era criança,
Guri das Minas Gerais
A gente enchia a pança
De arroz doce e tudo mais

De tarde quando chovia
Refrescava o calorão
No morro aparecia
Um arco-íris bonitão

O povo sempre dizia
Com certeza e com razão
Um pote no fim havia
Cheio de ouro, no chão.

Mas ninguém se atrevia
Pegar o tesouro não
Todo mundo se tremia
De arranjar só confusão

Sonhar alto era pecado
Quanto mais pra ser barão
Vejam o Zé, mas que coitado!
Ficou pobre desde então

Mas no fundo eu queria
Ver de perto o tal quinhão
Mas disseram que eu teria
Pelo padre, excomunhão.

Com coragem e valentia
Fui pegar o dinheirão
Que bobagem, não existia,
Um só grama, nem um tostão.

No lugar um anjo havia
Com um baita sorrisão
Me falou como eu podia
Conquistar o presentão

O tal pote existiria
Só com uma condição
Se quiser ser rico um dia
É mais que um bom coração

Vai ter que fazer as pazes
Com o dinheiro e com o perdão
Afastar vícios vorazes
Como culpa e depressão

Assumir a própria vida
Ter por ela, gratidão.
O poder de escolha é tida,
Como sábia decisão

O sucesso se aprende
Com estudo e com ação
A riqueza só depende
De você com ambição.

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